Fotografando pessoas e bonecas e com um software adequado, pesquisadores da Faculdade de Darmouth criaram uma gama de rostos que faziam a transição do rosto da boneca até ao humano.
Este é um dos vídeos utilizados. Em que momentos o rosto deixa de ser humano e/ou passa a ser humano?
Os voluntários desta pesquisa deviam apontar em que momento reconheciam o rosto como humano. O resultado foi que
para um rosto ser reconhecido como vivo, ele tem de ser cerca de 2/3 mais humano do que de boneca. Além disso, os
olhos são a parte mais importante para que haja o reconhecimento. É o olhar que faz o nosso cérebro distinguir o rosto vivo da representação.
Para Thalia Wheatley, principal autora do artigo, publicado na revista
Psychological Science, as
pessoas reconhecem e, muito bem, aquilo que acreditam estar vivo.
Nas minhas próprias palavras, reconhecemos muito bem um ser vivo, por muitos desenhos animados que possamos ver na vida.
Fonte:
ÚltimoSegundo
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