In Público.pt
"A verdade é que "a Coreia do Norte não conseguirá alimentar a sua população num futuro próximo", constatou na segunda-feira a chefe das operações humanitárias da ONU. Valerie Amos avisou a comunidade internacional que está na hora de pôr a política de lado e estender a mão a uma população que corre o risco de não resistir à fome."
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"As estimativas da ONU referem que mais de seis milhões de norte-coreanos necessitam urgentemente de alimentos (na Somália são quatro milhões). Mas os apelos feitos pelo Programa Alimentar Mundial foram satisfeitos em apenas 30%, com a Rússia e a União Europeia a encabeçar a lista dos principais dadores. "Vi que aonde chegava [a ajuda] fazia uma grande diferença", adiantou."
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"Em Junho, um relatório do Congresso americano acrescentava que também a China tinha parado a ajuda. Acontece que estes três países (para além do Japão) contribuíam com mais de 80% da ajuda alimentar destinada à Coreia do Norte entre 1985 e 2009. Foi a redução do seu auxílio que gerou grande parte do défice de um milhão de toneladas."
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