Modelo atómico de um quase-cristal de prata e alumínio (os átomos do cristal estão acondicionados num padrão que não se repete) - Fonte: wikipédia/AMES lab.
O comité Nobel atribuíu o Prémio Nobel da Química a Daniel Shechtman, do Instituto Technion, em Haifa, Israel, “pela descoberta dos quase-cristais”.
Os mosaicos medievais islâmicos do palácio de Alhambra na Espanha ajudaram a entender os quase-cristais, que são semelhantes a nível atómico. Nos mosaicos, tal como nos quase-cristais, os padrões são regulares e seguem regras matemáticas, mas nunca se repetem - Fonte: wikipédia
Mais informações no site do Prémio Nobel.
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