O grande campo de visão do VST permitiu captar com muita nitidez toda a nebulosa do Cisne, incluindo as suas zonas exteriores mais ténues - Crédito: ESO/INAF-VST/OmegaCAM. Acknowledgement: OmegaCen/Astro-WISE/Kapteyn Institute
A imagem mostra a espectacular região de formação estelar Messier 17, também conhecida como Nebulosa Ómega ou Nebulosa do Cisne. É uma vasta região de gás, poeira e estrelas jovens quentes, situada no coração da Via Láctea, na constelação de Sagitário.
Esta é a primeira imagem obtida com o Telescópio VLT Survey (VST), o mais recente telescópio instalado no Observatório do Paranal do ESO, no deserto do Atacama, no norte do Chile.
O enxame globular Omega Centauri, na constelação de Centauro, foi a segunda imagem obtida com o VST. Com o seu grande campo de visão e excelente resolução, foi possível captar as regiões exteriores mais ténues deste objecto, apesar de ser o maior enxame globular no céu, com cerca de 300.000 estrelas.
A imagem captada pelo VST possivelmente é uma das melhores fotografias já conseguidas do gigante enxame globular Omega Centauri - Crédito: ESO/INAF-VST/OmegaCAM. Acknowledgement: A. Grado/INAF-Capodimonte Observatory
O VST é um telescópio de rastreio de campo largo, com um campo de visão duas vezes maior que a Lua Cheia. É o maior telescópio do mundo concebido para mapear o céu no visível. Dispõe de uma enorme câmara de 268 megapixels, a OmegaCAM, que pode mapear o céu de modo rápido.
Fonte: ESO
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