Agora ainda têm abrigo - Fonte: wikipédia
Steven Amstrup, um investigador reformado da US Geological Survey, e membro da organização Polar Bears International, no Montana, e a sua equipa utilizaram modelos matemáticos que exigem uma redução drástica e rápida das emissões, de forma a que a quantidade de CO2 na atmosfera estabilize em 450 partes por milhão até ao final do século. Actualmente, os níveis são de 388 partes por milhão e espera-se que o CO2 atinja — ou supere — a concentração de 700 partes por milhão na atmosfera até ao fim do século XXI.
Os investigadores demostram, através de argumentos científicos, que a redução de gases com efeito de estufa deve ajudar a preservar o habitat do urso polar do Ártico e os ecossistemas em geral.
De acordo com Amstrup, " Conservar os ursos polares parece ser, em grande parte, uma questão de minimizar o aumento da temperatura". Se também forem controladas outras ameaças à espécie, como a caça e as perturbações resultantes da extracção do petróleo e do gás no Árctico, as populações do urso polar são susceptíveis de aumentar no norte do Canadá e Gronelândia.
Fontes: Público.pt / Nature / Science
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