A imagem mostra uma colagem de imagens de radar do asteróide próximo da Terra (NEO), 2005 WK4, obtidas por cientistas da NASA, em 8 de Agosto de 2013.
A rocha espacial, entre 200 e 300 metros de diâmetro, tem forma arredondada e é ligeiramente assimétrica. Observada enquanto roda, algumas características sugerem a presença de regiões planas e uma protuberância próxima do equador.
No momento das observações, o asteróide 2005 WK4 encontrava-se a cerca de 3.100 mil km, o que corresponde a 8,2 distâncias lunares.
Os dados foram obtidos num intervalo de 6,5 horas, enquanto o asteróide completou cerca de 2,4 rotações.
A NASA detecta, monitoriza e caracteriza asteróides e cometas que passam perto da Terra, usando telescópios espaciais e no solo.
O Programa de Observação de NEOs (em inglês, Near-Earth Object), conhecido por "Spaceguard" (Guarda Espacial), descobre estes objectos, caracteriza alguns deles, e calcula as suas órbitas para saber se algum poderá ser potencialmente perigoso para a Terra.
O maior conhecimento das características físicas dos asteróides ajuda os cientistas no cálculo mais preciso das suas órbitas, tornando mais fiáveis as previsões sobre futuras aproximações e probabilidades de impacto.
A rocha espacial, entre 200 e 300 metros de diâmetro, tem forma arredondada e é ligeiramente assimétrica. Observada enquanto roda, algumas características sugerem a presença de regiões planas e uma protuberância próxima do equador.
No momento das observações, o asteróide 2005 WK4 encontrava-se a cerca de 3.100 mil km, o que corresponde a 8,2 distâncias lunares.
Os dados foram obtidos num intervalo de 6,5 horas, enquanto o asteróide completou cerca de 2,4 rotações.
A NASA detecta, monitoriza e caracteriza asteróides e cometas que passam perto da Terra, usando telescópios espaciais e no solo.
O Programa de Observação de NEOs (em inglês, Near-Earth Object), conhecido por "Spaceguard" (Guarda Espacial), descobre estes objectos, caracteriza alguns deles, e calcula as suas órbitas para saber se algum poderá ser potencialmente perigoso para a Terra.
O maior conhecimento das características físicas dos asteróides ajuda os cientistas no cálculo mais preciso das suas órbitas, tornando mais fiáveis as previsões sobre futuras aproximações e probabilidades de impacto.
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