O trabalho, publicado recentemente na revista Astrophysics Journal, foi feito por supercomputadores de Princeton e do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, também nos Estados Unidos, que demoraram entre uma semana e um mês para fazer as simulações. As novas simulações em 3D são baseados na ideia de que a estrela que está em colapso não é esférica, mas distintamente assimétrica e afetada por uma série de instabilidades no seu núcleo.
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simulações computacionais em 3-D ajudam a prever explosões de supernovas (em inglês)
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