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Com a sua descoberta, os cientistas exerceram forte oposição à indústria e, mais tarde, depois da descoberta de um buraco na camada de ozono sobre a Antárctida, o seu trabalho levou à assinatura do Protocolo de Montreal, onde se bania o uso dos CFCs.
Em 1995, Sherwood Rowland foi galardoado com o Prémio Nobel, partilhado com Molina, agora a trabalhar no Instituto de Massachusetts de Tecnologia (MIT) e ainda com o cientista Paul Crutzen, do Instituto Max Planck, na Alemanha, pelas suas descobertas sobre a formação e decomposição do ozono da atmosfera.
Mais informações sobre o trabalho e biografia do cientista em Publico.pt
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