sábado, 3 de novembro de 2012

A nossa história em 90 segundos


Este novo vídeo de melodysheep esboça as origens cósmicas e biológicas da nossa espécie, desde o Big Bang passando pela formação da Terra, aparecimento e evolução da vida, até aos nossos dias. É uma viagem de 90 segundos através da impressionante história da humanidade.

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A nossa história em 2 minutos

Cientistas seguem fragmentação de cometa

O cometa 168p-Hergenrother fotografada pelo telescópio NOAO/Gemini, em 2 de Novembro de 2012, cerca das 6 a.m. UTC. Crédito: NASA/JPL-Caltech/NOAO/Gemini

O cometa Hergenrother está a atravessar actualmente o interior do sistema solar. Nas últimas semanas, este bloco de poeira gelada está a ser seguido por astrónomos amadores e profissionais, uma vez que tem apresentado uma série de explosões impressionantes de material poeirento.
Agora, observações telescópicas do cometa permitiram aos astrónomos descobrirem que o núcleo do cometa se separou pelo menos em quatro partes distintas, provocando um grande aumento no material de poeira da sua coma, a enorme atmosfera em torno do cometa formada pelo fluxo de poeira e gás libertados.
Quando iluminada pelo Sol, a poeira da coma reflecte a luz tornando-se visível da Terra. Com mais material devido à fragmentação, a coma do cometa 168P/Hergenrother tornou-se consideravelmente mais visível.
De acordo com os cientistas, os fragmentos são mais ténues que o núcleo, o que sugere que o material foi ejectado a partir da superfície. A fragmentação do cometa foi observada inicialmente em 26 de Outubro. Nem o cometa, nem qualquer dos seus fragmentos, constituem uma ameaça para a Terra. O cometa pode ser observado por um telescópio de tamanho maior e céu escuro, entre as constelações de Andrómeda e Lacerta.
Fonte: NASA

Robô Curiosity faz o seu auto-retrato enquanto analisa a atmosfera de Marte

Auto-retrato do robô Curiosity, um mosaico construído com base em 55 imagens de alta resolução, obtidas em 31 de Outubro, com a câmara colocada no extremo do seu braço robótico. À direita da imagem, pode ver-se a base Aeolis Mons, o Monte Sharp, com quase 5000 metros de altura e situado no centro da cratera - Crédito: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems

Quase três meses depois da sua chegada à cratera Gale, em Marte, o robô Curiosity enviou o seu primeiro auto-retrato. 
A NASA utiliza estas imagens para determinar o estado do robô que, durante pelo menos dois anos, vai estudar se Marte já teve, ou ainda tem, condições ambientais favoráveis à vida.
Para além das imagens de várias áreas de Marte captadas pelas 17 câmaras do Curiosity, análises de solo e rochas, os instrumentos científicos a bordo já começaram também a analisar amostras do que resta da atmosfera marciana, e não detectaram qualquer metano, pelo menos na cratera Gale onde foi feita a análise, o que pode decepcionar aqueles que esperam encontrar vida no planeta vermelho.
O metano é importante quando se procura sinais de vida, pois é um elemento químico precursor de vida. Na Terra, os organismos vivos produzem mais de 90 por cento do metano encontrado na sua atmosfera, embora ele também possa ser produzido por processos não biológicos.
Fonte: NASA

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Elefante asiático consegue imitar a voz dos seus treinadores

 

Koshik, um elefante do zoológico Everland, na Coreia do Sul, é capaz de imitar a fala humana, repetindo palavras em coreano, como "senta", não", "deita" e "bom". Para isso, ele criou a sua própria técnica, colocando a tromba na boca para pronunciar as palavras.
Usando a tromba, o elefante consegue imitar o tom e o timbre da fala humana, o que permite que ele seja perfeitamente compreendido por coreanos. Koshik imita "com precisão" o tom de voz dos seus treinadores.
Pesquisadores ainda não sabem explicar por que os sons de Koshik são tão parecidos com a fala humana, mas acreditam que esta habilidade esteja relacionada com o fato de ele ter vivido sozinho no zoológico, sem a presença de outros elefantes.