Ilustração de fluxos de luzes de estrelas errantes entre galáxias, observadas pelo telescópio Spitzer - Crédito: NASA / JPL-Caltech
Utilizando o Telescópio Espacial Spitzer, da NASA, uma nova pesquisa de cientistas sugere que um brilho misterioso de infravermelho, que atravessa todo o nosso céu, tem origem em estrelas errantes, arrancadas de galáxias.
Quando as galáxias crescem, elas fundem-se e tornam-se gravitacionalmente unidas, num violento processo de que resultam correntes de estrelas que estão a ser arrancadas das galáxias. Esses fluxos, chamados de "tidal tails" (caudas de maré), podem ser vistos na ilustração. Os cientistas dizem que o telescópio Spitzer está a captar o brilho colectivo de estrelas como essas, que permanecem no espaço entre as galáxias.
A ilustração é adaptada, em parte, a partir de imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble.
Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech
Sem comentários:
Enviar um comentário