sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Desastre do Challenger foi há 25 anos

Todos os anos, em Janeiro, a NASA homenageia todos aqueles que deram a sua vida pela exploração do espaço, como os astronautas mortos nas missões da nave Apolo 1 e dos vaivéns espaciais Challenger e Columbia, na semana em que se completam 25 anos do desastre do vaivém Challenger, 44 anos do incêndio da Apolo 1 e o oitavo aniversário do acidente do vaivém Columbia.
Para ver as homenagens online, com fotos, vídeos e informações sobre os membros da tripulação da Apollo 1 e dos vaivéns espaciais Challenger e Columbia, clique aqui.

A catástrofe do Challenger foi há 25 anos - Fonte: wikipédia

Em 28 de Janeiro de 1986, 73 segundos após o seu lançamento o vaivém Challenger partiu-se, resultando na morte de todos os sete membros da tripulação, entre os quais a professora Christa McAuliffe, a primeira civil a viajar para o espaço.
As missões com vaivéns foram retomadas em 1988, com o lançamento do Space Shuttle Discovery na missão STS-26. Challenger em si foi substituído pelo vaivém espacial Endeavour , que foi lançado em 1992.
No dia 1 de Fevereiro de 2003, durante o regresso da sua 28ª missão, o vaivém Columbia desapareceu dos radares quando sobrevoava, a grande altitude, o estado do Texas. Durante a reentrada na atmosfera, o calor causado pela fricção com a atmosfera aumentou o tamanho de uma fissura feita ao decolar e não detectada, acabando por destruir toda a nave e causando a morte dos sete tripulantes.
O primeiro grande desastre do programa espacial americano foi o incêndio dentro da cabine de comando da nave Apollo 1, em 27 de Janeiro de 1967, durante um treino dos astronautas que a iam pilotar. Acabaram por morrer no seu interior com a inalação de fumo.
Contudo, apesar de todos estes acidentes mortais, os vaivéns continuaram a voar. No próximo dia 24 de Fevereiro, está previsto o lançamento do Discovery, supostamente na sua última missão e penúltima da Era dos Vaivéns. Depois da missão do Endeavour, em Abril, as naves serão retiradas de serviço.
Resta saber como serão as futuras naves com que os Estados Unidos pretendem relançar o seu programa espacial para chegar a Marte.
Fonte: El Mundo / Estadão / NASA

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