tag:blogger.com,1999:blog-19519402220996163612024-03-13T11:00:02.792+00:00Recursos EducativosRecursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.comBlogger3102125tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-63141266404415950682013-10-08T16:20:00.004+01:002013-10-08T17:52:59.275+01:00Supervulcões explodiram em Marte<div style="text-align: center;">
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<br />
Algumas das enormes crateras existentes numa região planáltica de Marte - <b>Arabia Terra</b>, no hemisfério Norte - podem ter resultado da <b>erupção de supervulcões</b>, segundo um estudo publicado esta quinta-feira (3 de Outubro) na revista Nature.<br />
"Esta descoberta alertou os cientistas para a possibilidade de outras depressões, classificadas como crateras de impacto, serem efectivamente caldeiras de supervulcões que terão estado activos há mais de 4000 milhões de anos na superfície marciana".<br />
Os supervulcões apresentam <b>explosões muito potentes</b>, lançando para o espaço <b>grandes quantidades de materiais</b>, como gases, lava, cinzas e fragmentos rochosos e <b>bloqueando a luz do Sol</b>.<br />
Na Terra, um dos supervulcões mais conhecido é o de <b>Yellowstone</b> (Estados Unidos), que entrou em erupção há 640 mil de anos, e que pode ter expelido mais de um milhão de milhões de metros cúbicos de materiais, dez mil vezes mais material que o vulcão Eyjafjallajökull, na Islândia, em 2010, e que afectou o trafego aéreo em quase todo o mundo.<br />
Os investigadores acreditam que as explosões gigantescas destes supervulcões <b>poderão ter condicionado o clima, a composição da atmosfera marciana e a evolução do próprio planeta</b>. Eventualmente, podem ter expelido quantidades consideráveis de água e de elementos essenciais para a vida, criando as <b>condições para o desenvolvimento de vida em Marte</b>. No entanto, o planeta actual é inóspito, e os cientistas não sabem o que pode ter acontecido.<br />
Fonte: <a href="http://www.publico.pt/ciencia/noticia/marte-teve-supervulcoes-no-inicio-da-sua-formacao-1607997">Público.p</a>t e <a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2013-10-03/video-supervulcoes-podem-ter-criado-condicao-para-vida-em-marte.html">BBC Brasil/UltimoSegundo</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-17349943891904842762013-10-04T17:51:00.002+01:002013-10-04T22:09:02.120+01:00Dia Mundial do Animal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-iV-AKc25Jbw/Uk7yDn6tR2I/AAAAAAAAQQE/8LljEdhmrlM/s1600/lince_iberico3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-iV-AKc25Jbw/Uk7yDn6tR2I/AAAAAAAAQQE/8LljEdhmrlM/s1600/lince_iberico3.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">O lince-ibérico só existe em Espanha e em Portugal (em cativeiro). É um dos animais mais ameaçados de extinção - Crédito imagem: wikipédia</span></div>
<br />
Em cada ano, 4 de Outubro é o dia de São Francisco de Assis, o santo padroeiro dos animais. Por isso, esta data foi escolhida para <b>Dia Mundial do Animal</b>, em que se celebra a importância dos animais na vida das pessoas, sensibiizando-as para a <b>protecção e preservação de todas as espécies</b>. <br />
<br />
Links relacionados:<br />
<a href="http://linceiberico.icnf.pt/homepage.aspx">Lince-Ibérico (ICNB)</a><br />
<a href="http://lobo.fc.ul.pt/?page=conteudos/cr_lobo_iberico">Centro de recuperação do lobo-ibérico</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-15861933753926410662013-10-04T16:38:00.000+01:002013-10-04T17:10:38.710+01:00Nascimento de filhote de tigre-de-sumatra captado por câmara<div style="text-align: center;">
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<br />
No zoológico de Londres, uma câmara de vídeo captou o <b>parto de uma fêmea de tigre-de-sumatra</b>, Melati, em 22 de setembro de 2013. Após o nascimento, o filhote recebeu logo os carinhos da mãe.<br />
O <b>tigre-de-sumatra está criticamente ameaçado</b>, sendo a espécie de tigre com mais risco de desaparecer do planeta. A <b>reprodução em cativeiro</b> tenta evitar o desaparecimento da espécie, o que torna a nova cria um motivo de alegria para todos.<br />
Fonte: <a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2013-10-02/video-camera-registra-parto-de-tigre-raro-em-zoologico-de-londres.html">BBC Brasil/ÚltimoSegundo</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-34891349892751012842013-10-03T20:08:00.005+01:002013-10-04T12:13:00.956+01:00Saúde dos oceanos está a piorar devido ao aquecimento global<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-OJKA-oh2Sx0/Uk3E79FyXrI/AAAAAAAAQP0/LIrW0qFl_kU/s1600/recife_coral.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-OJKA-oh2Sx0/Uk3E79FyXrI/AAAAAAAAQP0/LIrW0qFl_kU/s1600/recife_coral.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">O aquecimento global e a poluição ameaçam os oceanos. Os recifes de coral não são capazes de se adaptar às rápidas mudanças climáticas - Crédito imagem: wikipédia</span></div>
<br />
"Os <b>oceanos estão cada vez mais quentes, mais ácidos e com menos oxigénio</b>", alerta a recente avaliação do <b><a href="http://www.stateoftheocean.org/">Programa Internacional sobre o Estado dos Oceanos</a></b>, uma iniciativa criada por investigadores da Universidade de Oxford, com o apoio da União Internacional para a Conservação da Natureza.<br />
De acordo com o investigador Alex Rogers, do Somerville College, da Universidade de Oxford, e um dos criadores do Programa Internacional para o Estado dos Oceanos, “a <b>saúde dos oceanos está a piorar</b> mais rapidamente do que se pensava”, o que deveria preocupar-nos, pois isso afecta "a capacidade dos oceanos em suportar a vida na Terra".<br />
Os cientistas alertam para o aquecimento global, que está a <b>aumentar a temperatura dos oceanos</b> e também provoca a <b>acidificação da água do mar</b>, devido à absorção do excesso de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, por causa das <b>actividades humanas</b>. Um outro problema é a<b> redução dos níveis de oxigénio</b> provocada pelo aquecimento global e a poluição.<br />
Todas estas alterações dos oceanos estão a ter <b>consequências graves na fauna e flora marinha</b>, das quais depende a humanidade e toda a vida na Terra. A situação torna-se ainda mais dramática com a <b>exploração de modo insustentável</b> de 70% da população de peixes, segundo dados da agência das Nações Unidas para a alimentação e agricultura (FAO, na sigla em inglês).<br />
“Se os actuais níveis de libertação de CO2 se mantiverem, podemos esperar consequências extremamente sérias para a vida nos oceanos, e para a protecção alimentar e costeira”, dizem os cientistas. Por isso, consideram que <b>é preciso reduzir as emissões de CO2</b>, de modo a diminuir a sua concentração na atmosfera, e tentar que a temperatura média global não ultrapasse 2,0 graus acima dos valores anteriores à era industrial.<br />
Mais informações em <a href="http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/oceano-esta-mais-quente-mais-acido-e-com-menos-oxigenio-1607932#/0">Publicopt</a><br />
<br />
Link relacionado:<br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2013/09/somos-culpados-das-alteracoes.html">Somos culpados das alterações climáticas do nosso planeta, confirma novo relatório climático da ONU</a></span>
Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-21982731607248583692013-10-01T14:16:00.001+01:002013-10-01T15:11:22.160+01:00Sonda Cassini encontra constituinte de plástico doméstico em Titã<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-5ZB2Ls_7eeU/UkrScHuyMvI/AAAAAAAAQPg/Fb3v9BkpJQU/s1600/propylene.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-5ZB2Ls_7eeU/UkrScHuyMvI/AAAAAAAAQPg/Fb3v9BkpJQU/s1600/propylene.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Descoberto propileno na maior lua de Saturno, Titã - (Reprodução)</span></div>
<br />
A sonda Cassini da NASA detectou <b>propileno na lua Titã,</b> de Saturno. Na Terra, esta molécula, que inclui três átomos de carbono e seis átomos de hidrogénio, é um constituinte de vários tipos de plásticos, usados para fazer, por exemplo, recipientes para armazenar alimentos, pára-choques de automóveis e outros produtos de consumo. É a primeira vez que se detecta um <b>ingrediente plástico</b> em qualquer lua ou planeta, para além da Terra.<br />
O propileno foi identificado na <b>baixa atmosfera de Titã</b>, através do espectrómetro infravermelho da Cassini (CIRS), e é a <b>primeira molécula a ser descoberta pelo instrumento</b>, em Titã.<br />
A descoberta é apresentada num artigo científico publicado na revista Astrophysical Journal Letters, em 30 de Setembro de 2013.<br />
"Este produto químico faz parte do nosso dia-a-dia, unido em longas cadeias para formar o chamado polipropileno plástico", disse Conor Nixon, um cientista do Goddard Space Flight Center da NASA, em Greenbelt, Maryland, e principal autor do artigo. "Os recipientes de plástico do supermercado, com o código de reciclagem 5 no fundo - são de polipropileno."<br />
<a name='more'></a>Muitos dos gases que constituem a atmosfera enevoada acastanhada desta lua de Saturno foram <b>identificados pela sonda Voyager 1</b>, no seu voo rasante de 1980. São <b>hidrocarbonetos</b>, as substâncias químicas que compõem principalmente o petróleo e outros combustíveis fósseis na Terra.<br />
Titã, a maior lua de Saturno, apresenta uma espessa atmosfera, nuvens, um ciclo de chuva e lagos gigantes, o que a torna surpreendentemente <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2012/02/looks-de-tita-um-primo-afastado-da.html">parecida com o nosso planeta</a></b>. No entanto, ao contrário da Terra, a sua superfície é fria demais para conter água líquida e, em vez disso, as nuvens, a chuva e os lagos são constituídos por <b>hidrocarbonetos líquidos</b>, como o metano e o etano (que também existem como gases na Terra).<br />
<div style="text-align: center;">
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<br />
Quando estes hidrocarbonetos evaporam, algumas das moléculas são quebradas pela radiação ultravioleta na alta atmosfera de Titã, e os fragmentos podem reagrupar-se formando hidrocarbonetos de cadeias mais longas, como o etileno e o propano, um combustível comum para fogões.<br />
A <b>sonda Voyager detectou todos os membros da família de um e dois átomos de carbono</b> na atmosfera de Titã. Da família três carbonos, a sonda encontrou propano, o membro mais pesado, e propino, um dos membros mais leves. Agora, a sonda Cassini identificou - com um elevado grau de confiança - o <b>propileno, um dos produtos químicos médios</b>.<br />
Para Michael Flasar, cientista e investigador principal do CIRS. "Este sucesso reforça a nossa confiança de que ainda vamos encontrar mais produtos químicos de cadeia longa escondidos na atmosfera de Titã."
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/content/goddard/nasas-cassini-spacecraft-finds-ingredient-of-household-plastic-in-space/index.html#.UkrLSoakpMY">NASA</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-27434387977532350022013-09-28T14:03:00.001+01:002013-09-28T16:27:02.872+01:00Robô Curiosity encontra água no solo marciano analisado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-x9XLAzLs6WI/Ukbs6AzMfoI/AAAAAAAAQPI/lWnWFIrgwmQ/s1600/autoretrato_curiosity.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-x9XLAzLs6WI/Ukbs6AzMfoI/AAAAAAAAQPI/lWnWFIrgwmQ/s1600/autoretrato_curiosity.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Auto-retrato do robô Curiosity, obtido em 31 de Outubro e 1 de Novembro de 2012. O robô encontrava-se em "Rocknest", o local da Cratera Gale onde foi usada a colher, pela primeira vez, para recolher uma amostra de solo. Na frente do robô, podem distinguir-se quatro locais já escavados.
O mosaico mostra ainda, à direita, o Monte Sharp, uma montanha sedimentar de 5 Km de altura, situada na base da Cratera Gale, o destino final da viagem do Curiosity - Crédito: <a href="http://mars.jpl.nasa.gov/msl/multimedia/images/?ImageID=4934">NASA/JPL-Caltech</a></span></div>
<br />
Análises feitas pelo <b>robô Curiosity</b>, da NASA, revelaram que o <b>solo marciano da Cratera Gale contém uma quantidade de água</b> que surpreendeu os cientistas.<br />
Cerca de <b>2 por cento do solo</b> na superfície de Marte é constituído por água, em que as <b>moléculas de água estão ligadas quimicamente às partículas de solo</b> de granulação fina.<br />
Embora as evidências de água em Marte não sejam uma novidade, a descoberta do Curiosity pode vir a ser <b>importante para futuros exploradores de Marte</b>, pela possibilidade de <b>acesso a este recurso vital</b> para os seres humanos. À partida, basta escavar o solo e aquecê-lo, para obter água.<br />
O robô Curiosity poisou na Cratera Gale, na superfície de Marte, em 6 de agosto de 2012, com o objectivo de saber se, algum dia, o planeta vermelho teve ambiente favorável à vida. Para isso ele, ele possui <b>dez instrumentos científicos</b>, alguns dos quais podem recolher e processar amostras de solo e rochas.<br />
Um dos equipamentos usados nesta investigação, de nome SAM (Análise de Amostras de Marte), permite identificar uma vasta gama de compostos químicos e determinar as proporções de diferentes isótopos de elementos chave.<br />
Estes resultados fazem parte de um <a href="http://www.sciencemag.org/content/341/6153/1475">artigo científico publicado</a>, em 27 de Setembro de 2013, na revista Science, conjuntamente com outros quatro artigos, <a href="http://www.sciencemag.org/content/341/6153.toc">todos sobre a missão Curiosity</a>.<br />
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/msl/news/msl20130926.html#.UkbZUIakpMa">NASA</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-89284708490834356192013-09-27T18:55:00.001+01:002013-09-27T20:38:31.840+01:00Distribuição do dióxido de carbono global<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-kvvIkFzJB2U/UkXb0vcJNjI/AAAAAAAAQO4/U5dNP3Jex8s/s1600/dioxido_carbono.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-kvvIkFzJB2U/UkXb0vcJNjI/AAAAAAAAQO4/U5dNP3Jex8s/s1600/dioxido_carbono.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">As concentrações de dióxido de carbono atingiram o seu máximo entre 1 e 31 de Maio de 2013 - Crédito: <a href="http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=82142&src=igoogle">NASA/Earth Observatory</a></span></div>
<br />
O mapa da figura mostra o <b>dióxido de carbono na troposfera</b> média, a parte da atmosfera onde ocorre a maioria dos fenómenos meteorológicos associados ao tempo meteorológico.<br />
Os dados foram recolhidos em maio de 2013, quando os <b>níveis de dióxido de carbono atingiram o seu valor mais alto, </b>pelo menos em 800 mil anos .<br />
As maiores concentrações do gás, em amarelo, estão no Hemisfério Norte, e são mais baixas no Hemisfério Sul . Em maio, a época de crescimento das plantas está a começar no Hemisfério Norte, e assim elas removem ainda pouco carbono da atmosfera.<br />
Embora o dióxido de carbono não seja o gás de efeito de estufa mais potente, nem o mais abundante, ele é o <b>principal responsável pela alteração das temperaturas globais</b>. É controlado na atmosfera através do satélite Aqua, da NASA, que consegue medir as diferentes concentrações em todo o mundo, de dia e de noite, independentemente das condições atmosféricas, esteja o céu nublado ou claro.<br />
O <b>dióxido de carbono é um gás de efeito estufa</b> devido à sua <b>estrutura molecular</b>, o que significa que ele deixa passar a luz visível do Sol através da atmosfera enquanto <b>absorve e reenvia radiação infravermelha</b>, aquecendo a Terra.<br />
Os gases de efeito estufa actuam como um isolamento e são responsáveis por tornarem o clima da Terra confortável. Sem eles, o nosso planeta teria uma temperatura média de -18 graus Celsius. No entanto, quando as suas quantidades aumentam, surgem os problemas.<br />
Desde o início da Revolução Industrial, a <b>libertação de dióxido de carbono para a atmosfera</b> é grande, sobretudo pela queima de combustíveis fósseis. A adição de gases de efeito estufa extra para a atmosfera <b>faz aumentar a temperatura do planeta</b>, com impactos importantes, nomeadamente em dois dos principais recursos dos seres humanos e dos ecossistemas, a terra e a água.<br />
<a name='more'></a>Muito do que se sabe actualmente sobre as concentrações de dióxido de carbono na atmosfera vem de uma estação de monitoramento, em Mauna Loa, no Havaí. Em Maio de 2013, esta estação terrestre indicou um pico na concentração de dióxido de carbono, com o valor de <b>399,76 partes por milhão</b>. No início da Revolução Industrial, os níveis de dióxido de carbono na atmosfera eram cerca de <b>278 partes por milhão</b>.<br />
O aumento das concentrações de dióxido de carbono e os seus impactos - incluindo o aquecimento global, os padrões climáticos alterados, mudanças nos ecossistemas e o degelo - fazem parte do<b> <a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2013/09/somos-culpados-das-alteracoes.html">relatório de avaliação</a></b> do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que será divulgado em 30 de Setembro de 2013. Uma síntese do relatório para os decisores políticos foi apresentada hoje, 27 de Setembro.<br />
Fonte: <a href="http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=82142&src=igoogle">NASA/ Earth Observatory</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-66634601776222878442013-09-27T18:23:00.000+01:002013-09-27T18:36:28.420+01:00Visão espacial da nova ilha formada pelo terramoto do Paquistão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-kVdie9xilFU/UkXAuD7VEnI/AAAAAAAAQOo/NS-s8jku7CU/s1600/nova_ilha1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-kVdie9xilFU/UkXAuD7VEnI/AAAAAAAAQOo/NS-s8jku7CU/s1600/nova_ilha1.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Nova "ilha de lama" formada depois do catastrófico sismo do Paquistão - Crédito: <a href="http://earthobservatory.nasa.gov/NaturalHazards/view.php?id=82146&src=fb">NASA/Earth Observatory/Jesse Allen/Robert Simmon</a></span></div>
<br />
Imagem da <b>nova ilha surgida ao largo da costa do Paquistão</b>, captada pelo satélite Earth Observing-1 (EO-1), da NASA, em 26 de Setembro de 2013.<br />
A "<b>ilha de lama</b>" emergiu do fundo do mar Arábico, perto da cidade costeira Gwadar, em 24 de Setembro, pouco depois de um <b>terramoto de magnitude 7.8</b> que atingiu a província do Baluchistão, no noroeste do Paquistão, causando grande destruição e centenas de mortes e feridos.<br />
A <a href="http://earthobservatory.nasa.gov/NaturalHazards/view.php?id=82146&src=fb">imagem da mesma região</a> adquirida pelo satélite Landsat 8, em 17 de Abril de 2013, não revela qualquer formação na superfície do mar.<br />
Fonte: <a href="http://earthobservatory.nasa.gov/NaturalHazards/view.php?id=82146&src=fb">NASA/Earth Observatory </a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-26567879058991464932013-09-27T16:52:00.001+01:002013-09-27T21:37:13.183+01:00Somos culpados das alterações climáticas do nosso planeta, confirma novo relatório climático da ONU<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-DZaInj0v-jg/UkWsxS8csDI/AAAAAAAAQOY/rP8KkO-MrEI/s1600/degelo_arctico1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-DZaInj0v-jg/UkWsxS8csDI/AAAAAAAAQOY/rP8KkO-MrEI/s1600/degelo_arctico1.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">O homem altera o clima e ameaça a Terra, "a nossa única casa"! - Crédito imagem: wikipédia</span></div>
<br />
Agora os cientistas têm 95% de certeza que a <b>actividade humana é a grande responsável pelo aquecimento global</b> do nosso planeta. É o que diz uma <b><a href="http://www.climatechange2013.org/images/uploads/WGIAR5-SPM_Approved27Sep2013.pdf">síntese do relatório</a></b> do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), apresentada esta sexta-feira (27 de Setembro de 2013).<br />
De acordo com o relatório do IPCC, “a atmosfera e o oceano aqueceram, diminuiu a quantidade de neve e de gelo, o nível do mar subiu e a concentração de gases com efeito de esfufa aumentou”, e o <b>ser humano é a causa destas alterações</b> que ameaçam o nosso planeta, "a nossa única casa".<br />
O documento adverte que a manutenção das emissões de gases de efeito estufa irá provocar <b>maior aquecimento e mudanças em todos os aspectos do sistema climático</b>, prevendo que até 2100 o planeta pode aquecer 0,3 a 4,8 graus Celsius.<br />
Neste resumo para os decisores políticos (como é designado), os cientistas dizem que o <b>aumento do nível do mar vai continuar a um ritmo mais rápido</b> do que tem acontecido nos últimos 40 anos, prevendo-se uma subida entre 26 e 82 centímetros, dependendo do que acontecer com as emissões de efeito estufa neste século. Em cenários mais pessimistas, muitas áreas costeiras em todo o mundo serão afectadas.<br />
No futuro, o relatório afirma que o<b> aquecimento deverá continuar em todos os cenários</b>. As simulações indicam que a mudança da temperatura global da superfície, até ao final do século 21, provavelmente será superior a 1,5 graus Celsius, em relação a 1850.<br />
Tal como disse o Prof Sir Brian Hoskins, do Imperial College London, à BBC News: "Estamos numa experiência muito perigosa com o nosso planeta, e eu não quero que os meus netos sofram as consequências dessa experiência."<br />
<a name='more'></a>O <a href="http://www.ipcc.ch/report/ar5/wg1/#.UkWuuYakpMZ">relatório completo</a>, cuja síntese foi publicada hoje, será divulgado pelo IPCC, na próxima segunda-feira. O documento total "contém mais de um milhão de palavras, 1250 gráficos e tabelas e resulta da revisão de 9200 artigos científicos publicados sobre as alterações climáticas". Refere-se, apenas, às <b>evidências científicas sobre as alterações climáticas</b>. Serão publicados outros dois, em 2014, sobre os impactos e as possíveis alternativas para diminuir o problema.<br />
Fonte: <a href="http://www.publico.pt/ciencia/noticia/relatorio-confirma-culpa-humana-nas-alteracoes-climaticas-recentes-1607259#/0">Publico.pt</a> e <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-24292615">BBC News</a><br />
<br />
Link relacionado:<br />
<a href="http://www.publico.pt/ciencia/noticia/os-principais-pontos-do-novo-relatorio-climatico-da-onu-1607308" style="font-weight: normal;">Os principais pontos do novo relatório climático da ONU</a><br />
<a href="http://www.publico.pt/ciencia/noticia/reaccoes-ao-novo-documento-do-ipcc-1607288" style="background-color: transparent;"><span style="font-family: inherit; font-size: x-small;">Ambientalistas e políticos exigem mudanças</span></a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-75446951683446108342013-09-27T14:54:00.001+01:002013-09-27T17:17:33.872+01:00Modelos climáticos mostram como podem mudar as temperaturas e a precipitação no século 21<div style="text-align: center;">
<object height="360" width="520"><param name="movie" value="//www.youtube.com/v/d-nI8MByIL8?hl=pt_PT&version=3"></param>
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<br />
Novas visualizações de dados do Centro de Simulação Climática da NASA mostram as estimativaas dos modelos climáticos sobre<b> como podem mudar as temperaturas globais e a precipitação da Terra, ao longo do século 21</b>, dado o aumento dos níveis actuais de gases de efeito estufa.<br />
Este vídeo retrata um cenário em que as concentrações de dióxido de carbono atingim 670 partes por milhão (ppm), em 2100, contra cerca de 400 ppm hoje.<br />
Estes mesmos modelos climáticos foram utilizados no relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), divulgado esta sexta-feira (27 de Setembro de 2013), e que considera a <b>actividade humana como a principal responsável pelo aquecimento global</b> do nosso planeta.<br />
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/content/goddard/climate-models-show-potential-21st-century-temperature-precipitation-changes/#.UkWQroakpMa">NASA</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-57278276824788808302013-09-26T16:33:00.000+01:002013-09-26T16:56:20.249+01:00Nova tripulação para a Estação Espacial Internacional<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-m0T206x-PnA/UkRMaPhvVlI/AAAAAAAAQOI/UkLPzWQhXMM/s1600/Soyuz_TMA10M.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-m0T206x-PnA/UkRMaPhvVlI/AAAAAAAAQOI/UkLPzWQhXMM/s1600/Soyuz_TMA10M.jpg" /></a></div>
<br />
Por entre os gases da descolagem, o <b>foguetão russo Soyuz TMA-10M</b> é lançado para o espaço a partir do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, em 25 de setembro, transportando a bordo os astronautas da Rússia, Oleg Kotov e Sergey Ryazanskiy, e o astronauta americano Michael Hopkins. A viagem demora seis horas até à <b>Estação Espacial Internacional, </b>onde os astronautas vão permanecer durante cerca de 5 meses, conjuntamente com outros três tripulantes da estação orbital.<br />
De acordo com a NASA, a nova tripulação vai participar em várias <b>investigações científicas</b> incidindo sobre a saúde e fisiologia humana no espaço, sob o efeito da microgravidade.<br />
Actualmente, a Soyuz é a única nave espacial capaz de transportar seres humanos para o espaço.<br />
Crédito da imagem: NASA / Carla CioffiRecursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-80394754558258146472013-09-26T14:39:00.000+01:002013-09-26T15:32:14.310+01:00Sismo faz surgir uma pequena ilha na costa do Paquistão<div style="text-align: center;">
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</object></div>
<br />
As autoridades paquistanesas estão a investigar uma <b>pequena ilha que apareceu na costa do Paquistão</b>, provavelmente como consequência do <b>sismo que abalou a província do Baluchistão</b>, no sudoeste do país, na última terça-feira.<br />
A ilha tem cerca de 30 metros de comprimento, 76 de largura e 18 de altura, e emergiu perto da cidade costeira de Gwadar, no Mar Arábico, um dia depois do terramoto que <b>destruiu milhares de habitações</b> em Awaran, <b>matando cerca de 400 pessoas</b> e ferindo outras 500.<br />
O sismo, de magnitude 7,7 na escala de Richter, aconteceu numa área pobre e bastante populosa, onde a grande maioria das habitações é feita de barro e ruiu facilmente. Foi sentido na capital do país, Carachi, e ainda no Irão e na Índia.<br />
De acordo com cientistas, a ilha que surgiu no mar será o <b>resultado de um vulcão de lama</b>, criado pelo movimento de gases alojados no interior da terra - sacudidos pelo violento sismo - e que forçaram a subida do material - lama e rochas - à superfície da água.<br />
Os <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2011/01/vulcao-de-lama-no-mar-da-arabia.html">vulcões de lama</a></b> podem surgir em zonas de intensa actividade sísmica, como no caso do sul da província do Baluchistão, situado no <b>cruzamento de placas tectónicas</b>.<br />
Fonte imagem: <a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/2013-09-25/ilha-aparece-na-costa-do-paquistao-depois-de-forte-terremoto.html">ÚltimoSegundo</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-43308747936881328822013-09-16T17:46:00.001+01:002013-09-17T00:44:08.437+01:00Impactos de cometas e outros corpos celestes podem criar células básicas da vida, sugere um novo estudo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-vA719G4pY9U/Ujd1snF1J3I/AAAAAAAAQNs/uVNyaXxPp5U/s1600/europa_jupiter.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-vA719G4pY9U/Ujd1snF1J3I/AAAAAAAAQNs/uVNyaXxPp5U/s1600/europa_jupiter.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Júpiter visto a partir da superfície gelada da lua Europa. Este salélite natural tem condições ambientais favoráveis à criação de aminoácidos por colisão de cometas ou outros corpos espaciais, de acordo com o novo estudo - Crédito imagem: <a href="http://www.nasa.gov/centers/jpl/multimedia/pia17043.html#.Ujd3ccakpMZ">NASA / JPL-Caltech</a></span> </div>
<br />
Um novo estudo realizado por uma equipa de cientistas, da qual faz parte a astrobióloga portuguesa Zita Martins, sugere que os<b> impactos violentos de cometas gelados num planeta podem produzir aminoácidos</b>, os blocos de construção das proteínas que compõem os organismos vivos. Estes blocos essenciais da vida também podem ser produzidos quando <b>os meteoritos e outras rochas espaciais colidem com a superfície gelada de um planeta</b>.<br />
Os pesquisadores descobriram que as <b>colisões de alta velocidade desencadeiam ondas de choque intensas</b> que podem transformar compostos orgânicos simples, como água e gelo de dióxido de carbono, encontrados em cometas e em mundos gelados em <b>aminoácidos</b>, o primeiro passo para a vida. São estes "<b>blocos constituintes da vida</b>" que estão na origem de moléculas mais complexas, como as <b>proteínas</b>, assim como os componentes do <b>ADN</b>, a molécula que contém o património genético dos seres vivos.<br />
Embora os impactos de cometas e asteróides sejam associados à destruição da vida, os resultados mostram que também contribuíram para <b>aumentar as oportunidades de vida no Sistema Solar</b>.<br />
Os cientistas do Imperial College London, da Universidade de Kent e Lawrence Livermore National Laboratory fizeram a descoberta ao <b>reproduzirem o impacto de um cometa</b>, disparando projécteis através de uma arma de alta velocidade em alvos de misturas de gelo, com composição semelhante ao dos cometas. Do impacto <b>resultaram aminoácidos, tais como glicina e D-e L-alanina</b>.<br />
O <a href="http://www.nature.com/ngeo/journal/vaop/ncurrent/full/ngeo1930.html">estudo publicado</a> neste domingo (15 de setembro de 2013), na versão online da revista Nature Geoscience, contribui também para o<b> estudo do processo da criação da vida na Terra</b>, possivelmente iniciado há cerca de quatro mil milhões de anos, quando o planeta foi bombardeado por cometas e meteoritos.<br />
<a name='more'></a>Já se sabe que os cometas, que têm gelo na sua composição, também podem conter aminoácidos. Recentemente, um comunicado da NASA confirmava a descoberta de <b>glicina, o mais simples dos aminoácidos, no cometa 81P/Wild-2</b>, através de amostras recolhidas pela nave espacial Stardust.<br />
Agora, os novos resultados provam experimentalmente que os <b>aminoácidos também podem aparecer como resultado dos impactos</b> de corpos gelados (como cometas) em superfícies rochosas, e, igualmente, dos impactos de corpos rochosos em superfícies geladas (como os satélites jovianos e Saturno), de acordo com os investigadores.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-1Kj_xSITk0M/UjdwY6S2CYI/AAAAAAAAQNc/jGBBQWHCvzU/s1600/cometa_81PWild.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-1Kj_xSITk0M/UjdwY6S2CYI/AAAAAAAAQNc/jGBBQWHCvzU/s1600/cometa_81PWild.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Cometa 81P/Wild-2, imagem captada pela sonda Stardust, da NASA. Em Agosto de 2009, pesquisadores da agência espacial americana anunciaram a descoberta de glicina no cometa. Foi a primeira vez que um aminoácido é encontrado num cometa, apesar de já ter sido detectado em meteoritos - Crédito: wikipédia
</span></div>
<br />
Segundo a Dr Zita Martins, co-autora do artigo científico do Departamento de Ciências da Terra e Engenharia do Imperial College de Londres: "O nosso trabalho mostra que os <b>blocos básicos da vida podem ser criados em qualquer lugar do Sistema Solar</b> e talvez mais além. O problema é que esses blocos de construção precisam ter as <b>condições adequadas</b> para que a vida possa florescer".<br />
Para os pesquisadores, a <b>abundância de gelo na superfície de Enceladus e Europa</b>, luas de Saturno e Júpiter respectivamente, poderia proporcionar um<b> ambiente perfeito para a produção de aminoácidos</b>. Também foram bombardeadas por cometas e asteróides há 4.000 milhões de anos. E salientam a importância de <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2013/08/nasa-ja-discute-o-que-sera-necessario.html">futuras missões espaciais</a></b> para estas luas para procurar detectar sinais de vida.<br />
Fonte: <a href="http://www.publico.pt/ciencia/noticia/investigadora-portuguesa-diz-que-pode-haver-vida-nas-luas-de-jupiter-e-saturno-1605907">Publico.pt</a> e <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2013/09/130915134341.htm">ScienceDaily </a><br />
<br />
Links relacionados:<br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2012/05/europa-vai-procurar-vida-nas-luas.html">Europa vai procurar vida nas luas geladas de Júpiter com a missão Juice</a>
</span><br />
<div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2013/08/nasa-ja-discute-o-que-sera-necessario.html">NASA já discute o que será necessário para um potencial pouso de missão robótica na lua Europa de Júpiter</a>
</span></span></div>
<span style="font-size: small;">
</span>
<br />
<div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2013/04/energia-quimica-necessaria-vida-na-lua.html">Energia química necessária à vida na lua Europa</a>
</span></span><br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2012/03/enceladus-com-condicoes-favoraveis-vida_31.html">Enceladus com condições favoráveis à vida</a>
</span></div>
Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-72453234678996248272013-09-15T21:14:00.002+01:002013-09-15T22:35:28.496+01:00Incêndios em Moçambique e Madagascar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-KjWtUFJ5SLI/UjYkXPp1jnI/AAAAAAAAQNM/vUVHMy9twWk/s1600/fogo_madagascar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-KjWtUFJ5SLI/UjYkXPp1jnI/AAAAAAAAQNM/vUVHMy9twWk/s1600/fogo_madagascar.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Incêndios em Moçambique e Madagáscar, captados pelo satélite Aqua, da NASA, em 11 de Setembro de 2013. Os incêndios estão destacados a vermelho e, na sua maioria, o fogo é em pastagens ou terra cultivada, de cor castanha nesta imagem. - Crédito: <a href="http://www.nasa.gov/content/goddard/fires-in-mozambique-and-madagascar-sept-12-2013/#.UjYiF8akpMb">NASA/Jeff Schmaltz, MODIS Rapid Response Team.</a></span></div>
<br />
A imagem do satélite Aqua, da NASA, em 11 de Setembro de 2013, mostra a <b>quantidade enorme de focos de incêndio detectados em Moçambique e Madagáscar</b>.<br />
A localização, dispersão na natureza e quantidade sugerem que os fogos têm uma origem humana, como <b>resultado do cultivo da terra</b>.<br />
Os agricultores usam as <b>queimadas</b> para devolver os nutrientes ao solo e destruir as plantas indesejadas, para ajudar as culturas e as gramíneas para pastagem, embora o fumo resultante prejudique a qualidade do ar. Em Moçambique e Madagáscar, o desenvolvimento das culturas acontece a partir das primeiras chuvas em Outubro-Novembro, daí a limpeza das terras em Setembro.<br />
Madagáscar é um dos países com maior diversidade de fauna e flora em todo o planeta, abrigando milhares de espécies de plantas, pássaros, répteis e anfíbios, muitos deles existentes apenas no seu território, como o lémure. No entanto, cerca de <b>90% das suas matas já foram destruídas</b> por meio de corte e queimadas para cultivo de arroz e crescimento de erva de pasto para gado.<br />
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/content/goddard/fires-in-mozambique-and-madagascar-sept-12-2013/#.UjYiF8akpMb">NASA</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-81519676538330521242013-09-15T19:36:00.000+01:002013-09-15T19:44:47.432+01:00Descoberta a maior população conhecida de aglomerados de estrelas e que fornece pistas sobre a matéria negra<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-mO89R1Bvrfc/UjX0k77_ZQI/AAAAAAAAQMs/IosLv3DfQZs/s1600/globular_abell1689.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-mO89R1Bvrfc/UjX0k77_ZQI/AAAAAAAAQMs/IosLv3DfQZs/s1600/globular_abell1689.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">A imagem do Telescópio Espacial Hubble mostra a maior população conhecida, mais de 160.000 aglomerados globulares, no agrupamento de galáxias Abell 1689. À esquerda, as inúmeras galáxias que compõem o gigante agrupamento de galáxias Abell 1689. A caixa perto do centro representa uma das regiões observadas pelo Hubble, que contém uma enorme colecção de aglomerados globulares, e que aparece ampliada, à direita. A visão é monocromática, tirada em comprimentos de onda visíveis, onde os aglomerados globulares aparecem como milhares de pequenos pontos brancos, que se parecem com uma tempestade de flocos de neve. As manchas brancas maiores são galáxias de estrelas - Crédito:<a href="http://www.nasa.gov/content/goddard/hubble-uncovers-largest-known-population-of-star-clusters/#.UjX0DcakpMZ">NASA, ESA, J. Blakeslee</a></span></div>
<br />
Com a ajuda do <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2011/10/telescopio-espacial-hubble-ajuda.html">Telescópio Espacial Hubble</a></b>, uma equipa internacional de astrónomos descobriu a <b>maior e a mais distante população conhecida de aglomerados globulares</b>, um número estimado de 160 mil, localizados perto do núcleo do gigante aglomerado de galáxias conhecido por <b>Abell 1689</b>. Em comparação, a Via Láctea abriga cerca de 150 desses aglomerados.<br />
Ao estudar os aglomerados globulares deste enorme aglomerado de galáxias, os astrónomos descobriram que eles estão intimamente relacionados com a matéria negra e que podem ser usados como<b> traçadores confiáveis da quantidade de matéria escura</b> contida em aglomerados de galáxias como Abell 1689.<br />
O estudo dos aglomerados globulares é importante para <b>compreender os primeiros e mais intensos episódios de formação estelar</b> durante a formação de galáxias. Embora a matéria escura seja invisível, ela é considerada a <b>estrutura gravitacional subjacente</b> na formação de estrelas e galáxias. A compreensão da matéria escura pode fornecer pistas sobre como as grandes estruturas como galáxias e aglomerados de galáxias se uniram há milhares de milhões de anos.<br />
<a name='more'></a>Os aglomerados globulares são conjuntos densos de <b>centenas de milhares de estrelas</b>, contendo algumas das mais antigas estrelas sobreviventes do Universo. Quase 95% da sua formação ocorreu nos primeiros 1 ou 2 biliões de anos depois do início do universo, há 13,7 biliões anos, segundo a teoria do Big Bang.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-QiKqerV9BUM/UjX7dMD4C8I/AAAAAAAAQM8/NdhFVdoq0B4/s1600/materia_negra.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-QiKqerV9BUM/UjX7dMD4C8I/AAAAAAAAQM8/NdhFVdoq0B4/s1600/materia_negra.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Imagem do aglomerado de galáxias Abell 1689, com a distribuição de massa da matéria escura sobreposta na área central do gigantesco aglomerado (em roxo) - Crédito: wikipédia</span></div>
<br />
O estudo do Hubble mostra que a<b> maioria dos aglomerados globulares em Abell 1689 se formou perto do centro do agrupamento de galáxias</b>, que contém uma <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2012/01/cientistas-criaram-o-maior-mapa-da.html">grande quantidade matéria escura</a></b>.<br />
As observações do Hubble também mostraram uma diminuição do número de aglomerados globulares detectados à medida que aumentava a distância ao núcleo do aglomerado galáctico. Esta observação corresponde a uma queda equivalente na quantidade de matéria escura, com base em pesquisas anteriores.
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/press/2013/september/hubble-uncovers-largest-known-group-of-star-clusters-clues-to-dark-matter/#.UjXz1MakpMY">NASA</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-14031811573608477852013-09-15T15:48:00.001+01:002013-09-15T17:00:42.161+01:00As 17 crias de lince ibérico nascidas no centro de reprodução em cativeiro português, este ano, continuam vivas e saudáveis<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-uNihGDUniVk/UjXXVArNvhI/AAAAAAAAQMc/f6uMQ9PRNn8/s1600/lince_iberico2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-uNihGDUniVk/UjXXVArNvhI/AAAAAAAAQMc/f6uMQ9PRNn8/s1600/lince_iberico2.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">A reprodução em cativeiro do lince Ibérico, </span><span style="font-size: x-small;"> </span><b style="font-size: small;"><i>Lynx pardinus, </i></b><span style="font-size: x-small;"> tenta evitar que este precioso felino desapareça para sempre da Terra - </span><span style="font-size: x-small;">Crédito: wikipédia</span></div>
<br />
Este ano, os centros de <b>reprodução do lince ibérico em cativeiro</b>, em Portugal e Espanha, estão de parabéns. Nasceram 53 crias, das quais <b>sobreviveram 44</b> - o mesmo que em 2012. No centro de Silves, no Algarve, a taxa de sucesso foi maior, com o <b>nascimento de 17 crias</b> - pelo segundo ano consecutivo - e t<b>odas elas estão vivas e saudáveis</b>, preparando-se para serem libertadas na Natureza, mais tarde, em território espanhol.<br />
O Centro Nacional de Reprodução em Cativeiro para o Lince Ibérico, na Herdade das Santinhas, em Silves, foi inaugurado em 2009, no âmbito do <b><a href="http://www.projectolynx.com/">projecto ibérico LIFE Iberlince</a></b> (2011-2016), com o objectivo de reforçar com os seus animais "as duas únicas populações em estado selvagem, em Doñana e na Serra de Andújar, na Andaluzia, recuperando também as populações que existiam em Portugal, na Extremadura espanhola e em Castela-La Mancha".<br />
A <b>reprodução em cativeiro</b> é uma tentativa final para <b>evitar a extinção do lince-ibérico</b> (<b><i>Lynx pardinus</i></b>), a espécie de felino mais ameaçada do mundo, classificada como criticamente em perigo de extinção na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza. O último censo, de 2011, indicava apenas 298 exemplares de lince-ibérico.<br />
Fonte: <a href="http://linceiberico.icnf.pt/homepage.aspx?menuid=44&exmenuid=36">lince ibérico(ICNF)</a> via <a href="http://www.publico.pt/ecosfera/noticia/centro-de-reproducao-do-lince-em-silves-foi-onde-nasceram-mais-crias-esta-temporada-1605890">Publico.pt</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-69159500263040293162013-09-15T12:36:00.003+01:002013-09-15T22:43:01.747+01:00Planta do tempo dos dinossauros tem esporos saltitantes<div style="text-align: center;">
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<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cavalinha_(planta)">As cavalinhas</a> (<b><i>Equisetum ssp</i></b>.), também conhecidas por rabo-de-cavalo, são plantas perenes e herbáceas, comuns em várias partes do mundo. Não têm flores nem sementes e reproduzem-se por <b>libertação de esporos</b>. São consideradas uma das <b>formas de vida vegetal mais antigas do mundo</b>, existindo há mais de 300 milhões de anos na Terra, quando ainda existiam dinossauros.<br />
Observando esporos de cavalinha ao microscópio, pesquisadores franceses descobriram que eles se <b>expandem e contraem</b>, de acordo com a humidade ambiente, com um movimento muito rápido, fazendo com que os pequenos <b>esporos saltem</b> e, simultâneamenete, vão-se deslocando em várias direcções. Em câmara lenta fazem lembrar movimentos de ballet.<br />
Esta característica associada ao vento ajudam a cavalinha a dispersar os esporos, de que ela depende para se reproduzir, o que os cientistas consideram uma grande vantagem evolutiva.<br />
Fonte: <a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2013-09-12/cientistas-descobrem-que-planta-de-origem-pre-historica-tem-esporos-saltitantes.html">ÚltimoSegundo</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-62438916806820528242013-09-14T16:26:00.001+01:002013-09-14T18:05:04.555+01:00Anel de matéria escura num aglomerado de galáxias<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-q6-OHc4-cpE/UjSMKWmwT3I/AAAAAAAAQME/9AQV_Okie90/s1600/anel_materiaescura.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-q6-OHc4-cpE/UjSMKWmwT3I/AAAAAAAAQME/9AQV_Okie90/s1600/anel_materiaescura.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">"Anel" espectral de matéria escura no aglomerado de galáxias Cl 0024+17 (ZwCl 0024+1652). As observações do Hubble foram obtidas em Novembro de 2004. A alta resolução dos seus instrumentos permitiram aos astrónomos observarem, com detalhe, a teia de formas distorcidas de galáxias distantes pelo efeito de lente gravitacional no aglomerado de galáxias - Crédito: <a href="http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/17/image/a/format/xlarge_web/">HubbleSite news</a></span></div>
<br />
A imagem composta do Telescópio Espacial Hubble mostra um <b>"anel" espectral da matéria escura</b> no aglomerado de galáxias ZwCl0024 1652. Os astrónomos sugerem que o anel de matéria escura foi produzido durante uma colisão entre dois aglomerados de galáxias gigantescos.<br />
A <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2011/09/video-o-que-e-materia-escura.html">matéria escura</a></b> - embora não se saiba de que é feita - constitui<b> a maior parte do material do universo</b>. A matéria comum, que compõe estrelas e planetas, compreende apenas uma pequena percentagem da matéria do universo. Os cientistas acreditam que a matéria escura é a fonte de gravidade adicional que mantém unidos os aglomerados de galáxias.<br />
Os pesquisadores detectaram o inesperado anel, com 2,6 milhões de anos-luz de diâmetro, quando estavam a mapear a distribuição da matéria escura no <b>aglomerado de galáxias Cl 0024 +17</b> (ZwCl 0024 1652), localizado a 5 biliões de anos-luz da Terra.<br />
Embora não se possa ver a matéria escura, pois ela não brilha nem reflecte a luz, os<a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2011/10/visualizacao-da-materia-escura.html"> <b>astrónomos podem inferir a sua existência em aglomerado</b>s</a> de galáxias ao observar como a sua gravidade desvia a luz de fundo das galáxias mais distantes, uma ilusão de óptica chamada de<b> lente gravitacional</b>.<br />
As <b>galáxias mais afastadas surgem deformadas</b>, com a <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2012/01/aneis-de-einstein.html">aparência de arcos</a></b> e <b>faixas</b>.
Mapeando as formas distorcidas das galáxias de fundo, os astrónomos podem deduzir a massa do conjunto da matéria escura e traçar como ela está distribuída no aglomerado.<br />
Fonte: <a href="http://www.spacetelescope.org/images/heic0709a/">Hubble/ESA</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-69496635216463940812013-09-14T14:12:00.001+01:002013-09-14T16:03:32.439+01:00Uma flor etérea cósmica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-mh4xwiWOvqg/UjRw9ZVx-yI/AAAAAAAAQLk/I4Q0FI2Cq9o/s1600/nebulosa_IC5148.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-mh4xwiWOvqg/UjRw9ZVx-yI/AAAAAAAAQLk/I4Q0FI2Cq9o/s1600/nebulosa_IC5148.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Nebulosa planetária IC 5148, observada pelo New Technology Telescope do ESO - Crédito: <a href="http://www.eso.org/public/images/potw1242a/">ESO</a></span></div>
<br />
Bonita imagem da <b>nebulosa planetária IC 5148</b>, a cerca de 3.000 anos-luz de distância na constelação de Grus. A nebulosa tem um diâmetro com cerca de dois de anos-luz, e ainda está a crescer a mais de 50 km por segundo, sendo uma das <b>nebulosas planetárias de mais rápida expansão</b> conhecida.<br />
Apesar do nome, esta nebulosa nada tem a ver com planetas. O termo "nebulosa planetária" surgiu no século 19, quando este tipo de objectos foram confundidos com planetas gigantes, ao serem observados através dos pequenos telescópios disponíveis na época. Pelo contrário, estes objectos cósmicos têm uma <b>origem estela</b>r.<br />
Quando uma estrela, com uma massa semelhante ou algumas vezes maior que a do nosso Sol, se aproxima do fim da vida, <b>lança para o espaço as suas camadas mais exteriores</b>. O gás em expansão é iluminado pelo núcleo quente remanescente da estrela no centro, formando a nebulosa planetária que, muitas vezes, adquire uma espectacular forma brilhante.<br />
Quando observada por telescópios mais pequenos, IC 5148 parece um anel de material, com a estrela moribunda brilhando no meio do buraco central. Este aspecto fez com que a nebulosa seja conhecida, também, por <b>Pneu de Reserva </b>(Pneu Sobressalente). A estrela central vai arrefecendo até se tornar numa anã branca.<br />
Na imagem apresentada, captada pelo New Technology Telescope do ESO (Observatório Europeu do Sul), o Pneu Sobressalente Cósmico mostra-se como uma <b>bela flor etérea com pétalas em camadas</b>.<br />
Uma outra beleza cósmica semelhante é <b>NGC 5882</b>, uma nebulosa planetária pequena, mas bastante brilhante, localizada no sul da Via Láctea, na constelação de Lupus.<br />
<a name='more'></a><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-zre2aWqJMlQ/UjR5wR5NqRI/AAAAAAAAQL0/XMQvFMbqeEg/s1600/nebulosa_+NGC5882.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-zre2aWqJMlQ/UjR5wR5NqRI/AAAAAAAAQL0/XMQvFMbqeEg/s1600/nebulosa_+NGC5882.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Nebulosa planetária NGC 5882, observada pelo Hubble, na constelação de Lupus - Crédito: <a href="http://www.spacetelescope.org/images/potw1114a/">ESA/Hubble/NASA</a></span></div>
<br />
A imagem do Telescópio Espacial Hubble mostra a sua <b>forma assimétrica</b> (o gás não se espalhou de modo uniforme à volta da estrela moribunda no centro, parecendo ter duas regiões distintas, mas não uniforme: uma concha interna alongada de gás e uma concha esférica mais ténue que a rodeia.<br />
Fonte: <a href="http://www.eso.org/public/images/potw1242a/">ESO</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-75969338901428440222013-09-13T01:52:00.001+01:002013-09-13T02:08:18.133+01:00O voo do sapo astronauta<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-th2VXCd6Pvw/UjJkWNPsQYI/AAAAAAAAQLU/V1KFUKtgLw8/s1600/sapo_nasa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-th2VXCd6Pvw/UjJkWNPsQYI/AAAAAAAAQLU/V1KFUKtgLw8/s1600/sapo_nasa.jpg" /></a></div>
Uma câmera remota da NASA captou esta <b>foto espectacular de um sapo no ar</b>, durante o <b>lançamento da missão LADEE</b> para estudar o pó lunar, na passada sexta-feira, no centro Wallops da NASA, na Virgínia. A equipa que captou a imagem confirma que o sapo é real.<br />
O pobre animal encontrava-se na rampa de lançamento do <b>foguetão Minotaur V</b> que transportou a sonda, o local mais errado para estar naquele momento, e acabou por ser lançado também para o espaço. Sem querer, transformou-se no <b>primeiro sapo astronauta da história</b>.<br />
Não é a primeira vez que um animal é afectado por um lançamento. Na era dos vaivéns espaciais, foram captadas <b><a href="http://youtu.be/zTCjx5DEPkE">imagens de um abutre colidindo</a></b> com o tanque de combustível do veículo e do também <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/shuttle/shuttlemissions/sts119/launchbat.html"><b>famoso morcego astronauta</b></a> que ficou agarrado ao tanque do Discovery, em 2009.<br />
Crédito da imagem: <a href="http://solarsystem.nasa.gov/multimedia/display.cfm?Category=Spacecraft&IM_ID=17966">NASA Wallops Flight Facility/Chris Perry</a><br />
Fonte: <a href="http://solarsystem.nasa.gov/multimedia/display.cfm?Category=Spacecraft&IM_ID=17966">Solar System Exploration </a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-7230189764216345982013-09-12T22:03:00.001+01:002013-09-12T23:12:27.134+01:00Como a Terra vê a sonda Voyager 1 - um pálido ponto azul também<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-AVvLpY8ILx0/UjI2l0CVDyI/AAAAAAAAQLE/r00gPmUS1vA/s1600/sinal_voyager.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-AVvLpY8ILx0/UjI2l0CVDyI/AAAAAAAAQLE/r00gPmUS1vA/s1600/sinal_voyager.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Imagem do sinal da Voyager 1, em 21 de Fevereiro de 2013, captado pelos rádio telescópios do Very Long Baseline Array (VLBA), com a sonda a cerca de 18500 milhões de km de distância - Crédito: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/voyager/multimedia/pia17047.html#.UjI2d8akpMb">NRAO / AUI / NSF</a></span></div>
<br />
Em 14 de Fevereiro de 1990, a pedido de Carl Sagan, a sonda Voyager 1 voltou-se e tirou várias fotografias, entre elas a histórica fotografia da Terra, "<b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2011/04/o-meu-planeta-favorito.html">Pálido ponto azul</a></b>", do tamanho de um pixel azul, suspensa num raio de Sol reflectido pela nave. Esta encontrava-se a 6,4 biliões de quilómetros de distância, nos confins do Sistema Solar.<br />
Em 21 de Fevereiro de 2013, os <b>rádio telescópios do </b>Very Long Baseline Array (VLBA) <b>captaram o sinal da nave espacial como um ponto de luz semelhante</b>, um pálido ponto azul, um pouco alongado.<br />
Estes telescópios de rádio não podem ver a Voyager 1 em luz visível, mas conseguem "ver" o sinal de nave espacial em <b>luz de rádio</b>, que depois é transformado em pixeis. Nessa data, a sonda estava a cerca de 18.500 milhões de km de distância.<br />
No seu discurso na Cornell University, em 13 de Outubro de 1994, Carl Sagan afirmou, apontando para o minúsculo ponto azul enviado pela Voyager 1: "toda a história humana aconteceu neste pequeno pixel, que é o nosso único lar".<br />
Agora, pode dizer-se que a história da humanidade está um pouco mais rica. A Voyager 1 deixou o Sistema Solar e entrou no espaço interestelar, um dos<b> marcos mais importantes da história da exploração espacial</b>. Nunca um objecto construído pelo homem chegou tão longe!<br />
Mais informações na <a href="http://voyager.jpl.nasa.gov/">página web da missão Voyager</a>.<br />
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/voyager/voyager20130912.html#.UjI2A8akpMY">NASA</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-35294531227848879322013-09-12T19:23:00.002+01:002013-09-12T22:01:02.299+01:00A nave Voyager 1 deixou o Sistema Solar e entrou no espaço interestelar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-R8eMtTBL_-4/UjIOHvcJemI/AAAAAAAAQKw/HwRl6IcX6kA/s1600/voyager_espaco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-R8eMtTBL_-4/UjIOHvcJemI/AAAAAAAAQKw/HwRl6IcX6kA/s1600/voyager_espaco.jpg" /></a></div>
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<span style="font-size: x-small;">No espaço de transição: a ilustração mostra a sonda Voyager 1 a entrar no espaço entre as estrelas. O espaço interestelar é dominado por plasma, gás ionizado que foi expulso por gigantescas estrelas há milhões de anos. Aqui é mostrado de cor alaranjada semelhante à cor vista em imagens de luz visível do telescópio espacial Hubble, que mostram estrelas viajando através do espaço interestelar, na nebulosa de Orion - Crédito: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/voyager/multimedia/pia17462.html#.UjIO1cakpMY">NASA/JPL-Caltech</a></span></div>
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A <b>nave espacial Voyager 1</b>, da NASA, já <b>está no espaço interestelar</b>. A veterana sonda de 36 anos de idade é, oficialmente, o primeiro objecto feito pelo homem a entrar no espaço entre as estrelas, a cerca de 19.000 milhões de km do nosso Sol. É um <b>marco histórico</b> para a humanidade!<br />
Novos dados recebidos pelos cientistas da missão indicam que a nave finalmente <b>deixou o Sistema Solar, em Agosto de 2012</b>, segundo um relatório de análise desta informação publicado na edição desta quinta-feira do Jornal Science.<br />
Actualmente, a sonda encontra-se na sua viagem histórica de exploração espacial por entre o <b>plasma ou gás ionizado, presente no espaço entre as estrelas</b> - e que foi expulso pela morte de estrelas gigantes, há milhões de anos - numa <b>região de transição imediatamente fora da bolha solar</b>, onde se notam alguns efeitos do nosso Sol. O interior da bolha solar é dominado pelo plasma emanado do Sol, conhecido por vento solar.<br />
<b>Voyager 1</b> e sua sonda gémea, a <b>Voyager 2</b>, foram lançadas em Setembro e Agosto de 1977, respectivamente. As duas sondas passaram por Júpiter e Saturno. Voyager 2 também voou por Urano e Neptuno. Voyager 2, lançada antes da Voyager 1, é a nave que viaja continuamente no espaço há mais tempo. Encontra-se a cerca 15.000 milhões de km de distância do nosso Sol.<br />
A <b>quantidade de energia disponível para a Voyager 1 tem diminuído</b> ao longo do tempo. De acordo com os cientistas da missão, todos os instrumentos científicos da nave deverão parar de funcionar, provavelmente, em 2025.<br />
Mais informações na <a href="http://voyager.jpl.nasa.gov/">página web da missão Voyager</a>.<br />
Pode ver o <b><a href="https://www.youtube.com/watch?v=L4hf8HyP0LI">vídeo que mostra como a equipa descobriu</a></b> que a sonda tinha atingido o espaço interestelar.<br />
Fonte: <a href="http://www.nasa.gov/mission_pages/voyager/voyager20130912.html#.UjIO9sakpMb">NASA</a><br />
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Links relacionados:<br />
<span style="font-size: small;"><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2012/09/sonda-voyager-1-uma-viajante-longe-de.html">Sonda Voyager 1, uma viajante longe de casa</a></span>
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<span style="font-size: small;"><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2011/04/viagem-mais-distante-da-humanidade.html">A viagem mais distante da Humanidade</a></span></div>
Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-63398672223557429212013-09-12T15:59:00.000+01:002013-09-13T12:39:48.503+01:00Peixe da espécie Psychrolutes marcidus é a nova mascote das espécies menos atraentes <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-YH-fYDbtKok/UjHxOg_E0rI/AAAAAAAAQJs/-BsxRWRtN38/s1600/blobfish1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-YH-fYDbtKok/UjHxOg_E0rI/AAAAAAAAQJs/-BsxRWRtN38/s200/blobfish1.jpg" /></a></div>
Hoje, a <a href="http://uglyanimalsoc.com/">Ugly Animal Preservation Society</a> (Sociedade para a Preservação do Animal Feio) anunciou que o <b>blobfish (</b>peixe-bolha), um peixe gelatinoso da espécie <i><b>Psychrolutes marcidus</b></i> - e com uma cara que dá pena - foi eleito a <b>nova mascote</b> após uma votação pública global online. O blobfish é, agora, o <b>animal mais feio do mundo</b>, embora um título não oficial, escolhido entre vários também não muito atraentes.<br />
A sociedade criou a campanha da mascote com o objectivo de "<b>incentivar os jovens a envolverem-se em projetos de conservação</b>, assim como <b>ajudar a salvar da extinção animais considerados feios"</b> e que, normalmente, passam despercebidos nas campanhas de preservação de outras espécies que as pessoas conhecem e gostam mais.<br />
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<a href="http://1.bp.blogspot.com/-lJZMh92oxEc/UjH6UlzWRVI/AAAAAAAAQKg/Dj_cPHMgH4g/s1600/macaco-narigudo.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-lJZMh92oxEc/UjH6UlzWRVI/AAAAAAAAQKg/Dj_cPHMgH4g/s200/macaco-narigudo.jpg" /></a></div>
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Simon Watt, biólogo e presidente da Ugly Animal Preservation Society, anunciou o vencedor no Festival Britânico de Ciência, em Newcastle. Ele disse: "Nós precisávamos de uma cara feia para os animais em perigo e fiquei surpreendido com reacção do público. Durante muito tempo os animais bonitos e fofinhos foram o centro das atenções, mas agora o blobfish vai ser uma voz para os marginalizados que sempre ficam esquecidos."<br />
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O blobfish venceu a votação na internet com quase 10 mil votos. Este <b>peixe bizarro</b> vive na costa do sudeste da Austrália e Tasmânia, a uma profundidade entre 600 e 1.200 m, onde a pressão atmosférica é várias dezenas de vezes maior do que ao nível do mar.<br />
O seu <b>corpo gelatinoso</b> é um pouco menos denso que a água e <b>vive flutuando nas profundezas</b>. Alimenta-se de caranguejos e lagostas e, por esse facto, ele <b>enfrenta o risco de extinção </b>por ser apanhado nas redes dos arrastões de pesca, embora ele não seja comestível.<br />
Outros animais na <b><a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2402159/The-blobfish-pig-nosed-turtle-proboscis-monkey-Which-worlds-ugliest-animal.html">lista apresentada para votação</a></b> enfrentam ameaças semelhantes em relação aos seus habitats. Simon Watt espera que esta campanha possa chamar a atenção para o facto de que a <b>conservação deve concentrar-se sobre a protecção dos habitats</b>, em vez de espécies específicas.<br />
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<a href="http://2.bp.blogspot.com/-7punNEjDLJQ/UjH20-a7czI/AAAAAAAAQKU/62Pj38eHYTE/s1600/tartaruga_porco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-7punNEjDLJQ/UjH20-a7czI/AAAAAAAAQKU/62Pj38eHYTE/s1600/tartaruga_porco.jpg" /></a></div>
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O blobfish encabeça uma lista que inclui, nos cinco primeiros lugares: o <b>Macaco-narigudo</b> (<b><i>Nasalis larvatus</i></b>), com um grande nariz; o <b>kakapo</b> ou <b>papagaio-mocho</b> (<b><i>Strigops habroptilus</i></b>), a única espécie da papagaios incapaz de voar e em grande perigo de extinção; <b><i>Ambystoma mexicanum</i></b>, conhecido popularmente como <b>axolote</b> ou <b>axolotle</b>, a salamandra que não cresce; <b><i>Telmatobius culeus</i></b>, uma espécie de rã, popularmente conhecida como <b>rã-do-titicaca</b>, com quantidade excessiva de pele e vive no lago Titicaca.
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Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-24040130">BBCnews</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-2243715876181916892013-09-12T15:03:00.000+01:002013-09-12T15:29:44.829+01:00Mapa 3D do bojo central da Via Láctea mostra que tem a forma de um amendoím<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-K4NWQ4fSVLQ/UjHKnXz6iMI/AAAAAAAAQJI/w6_Ee1q1fjg/s1600/bojo_galactico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-K4NWQ4fSVLQ/UjHKnXz6iMI/AAAAAAAAQJI/w6_Ee1q1fjg/s1600/bojo_galactico.jpg" /></a></div>
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<span style="font-size: x-small;">Ilustração que mostra qual a forma da Via Láctea, quando vista de perfil e de uma perspectiva completamente diferente da que se tem a partir da Terra. O bojo central parece uma bola brilhante de estrelas em forma de amendoim. Os braços em espiral e as suas nuvens de poeira associadas formam uma banda estreita - Crédito: <a href="http://www.eso.org/public/portugal/images/eso1339a/">ESO/NASA/JPL-Caltech/M. Kornmesser/R. Hurt</a></span></div>
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Dois grupos de astrónomos usaram dados de telescópios do ESO e criaram o<b> melhor mapa a três dimensões de sempre das zonas centrais da Via Láctea</b>.
Os cientistas descobriram que a região interna da nossa galáxia se parece com <b>um amendoim ou uma estrutura em X</b>, quando observada de certos ângulos. Estruturas semelhantes também foram observadas nas protuberâncias centrais de outras galáxias.<br />
O mapeamento foi conseguido com a ajuda de dados públicos do <b>telescópio de rastreio em infravermelho VISTA do ESO</b> e também a partir de medições dos movimentos de centenas de estrelas muito ténues situadas no bojo central, utilizando o <b>telescópio MPG/ESO de 2,2 metros</b>. O objectivo era obter uma visão muito mais clara da estrutura do bojo central da Via Láctea.<br />
<a name='more'></a>O <b>bojo galáctico</b> - a cerca de 27000 anos-luz de distância - é uma das regiões de maior massa da galáxia, uma nuvem enorme com cerca de 10000 milhões de estrelas e milhares de anos-luz de dimensão. No entanto, a sua estrutura e origem não são bem compreendidas, pois encontra-se <b>fortemente obscurecido por nuvens densas de gás e poeira</b>, quando observado a partir da Terra. Só com observações a grandes comprimentos de onda, tais como em radiação infravermelha, se consegue penetrar as nuvens de poeira.<br />
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<a href="http://3.bp.blogspot.com/-kwLdnKXXkwM/UjHN5l3pqaI/AAAAAAAAQJU/c2ux7RhOdUE/s1600/via_lactea1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-kwLdnKXXkwM/UjHN5l3pqaI/AAAAAAAAQJU/c2ux7RhOdUE/s1600/via_lactea1.jpg" /></a></div>
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<span style="font-size: x-small;">Ilustração detalhada e anotada da estrutura da Via Láctea, incluindo a localização do braços em espiral e outras componentes tais como o bojo e o Sol. Esta versão da imagem foi atualizada com o mais recente mapeamento da forma do bojo central, inferido a partir de dados dum rastreio que está a ser levado a cabo pelo telescópio VISTA do ESO, instalado no Observatório do Paranal do ESO - Crédito: <a href="http://www.eso.org/public/portugal/images/eso1339e/">NASA/JPL-Caltech/ESO/R. Hurt</a> (<b>seguir ligação para ver uma ampliação)</b></span></div>
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“Descobrimos que a região interna da nossa Galáxia tem a forma de um amendoim na casca visto de lado, e a de uma barra muito alongada visto de cima,” acrescenta Ortwin Gerhard, co-autor de <a href="http://www.eso.org/public/archives/releases/sciencepapers/eso1339/eso1339a.pdf">um dos dois artigos científicos publicados</a> e líder do grupo que trabalhou com o telescópio VISTA. “É a primeira vez que conseguimos observar estas características da nossa Galáxia de forma clara e simulações feitas pelo nosso grupo e por outros autores mostram que esta forma é característica de uma galáxia barrada que começou como um disco puro de estrelas.”<br />
Os astrónomos pensam que a Via Láctea originalmente era um <b>disco puro de estrelas</b>, que formou uma <b>barra plana</b> há milhares de milhões de anos atrás. Esta barra deu depois origem à <b>forma de amendoim a três dimensões</b> vista nas novas observações.<br />
Fonte: <a href="http://www.eso.org/public/portugal/news/eso1339/">ESO</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1951940222099616361.post-53876196113220154702013-09-11T18:25:00.001+01:002013-09-11T20:12:04.986+01:00Portugal está menos sorridente, e a culpa é da crise.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-ai_FEskyvnM/UjC26k2_ZDI/AAAAAAAAQIw/UMh7rD0qbu0/s1600/sorriso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-ai_FEskyvnM/UjC26k2_ZDI/AAAAAAAAQIw/UMh7rD0qbu0/s1600/sorriso.jpg" /></a></div>
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<span style="text-align: start;"><span style="font-size: x-small;">As pessoas felizes vivem mais, são mais produtivas e cívicas - Crédito imagem: wikipédia</span></span></div>
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As pessoas felizes vivem mais, são mais produtivas e cívicas. É a principal mensagem do <b><a href="http://unsdsn.org/happiness/">Relatório Mundial sobre Felicidade 2013</a></b>, elaborado pela Universidade de Columbia para a ONU, e apresentado esta segunda-feira (9 de Setembro de 2013).<br />
Os países mais felizes do mundo continuam no Norte da Europa. <b>Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda e Suécia</b> ocupam os primeiros lugares, entre os 156 países classificados. <b>Portugal ocupa a 85º posição</b>, tendo descido 12 lugares em relação ao relatório anterior. Segundo o estudo, a queda deve-se ao “<b>impacto da crise na zona euro</b>”, que afectou de forma idêntica a Grécia, Itália e Espanha. Com a crise económica e o grande aumento do desemprego, Portugal e os seus vizinhos do sul da Europa estão menos sorridentes.<br />
"Os cidadãos destes quatro países, os mais atingidos pela crise na zona do euro, percebem que perderam a liberdade para tomar decisões importantes nas suas vidas", diz o documento. "A crise tem limitado as suas oportunidades e há a percepção de um aumento de corrupção na política e nos negócios; e menor apoio social e generosidade ", acrescenta.<br />
O Relatório Mundial sobre Felicidade de 2013, <b><a href="http://actividadesonline.blogspot.pt/2012/04/nao-tao-felizes-como-nos-paises.html">foi lançado pela primeira vez no ano passado</a></b>, e analisa o impacto de factores como a família, educação, saúde, esperança de vida, liberdade de escolha, ou ainda capacidade económica e relações com a comunidade e instituições públicas na felicdade individual.<br />
Portugal foi um dos 41 países analisados onde se verificou uma descida do nível de felicidade (de<b> 5,4, em 2012, para um nível médio de felicidade de 5,1, em 2013</b>). Em 60 outras nações os cidadãos mostraram-se mais satisfeitos com a vida.<br />
<a name='more'></a>O documento destaca a <b>importância do bem-estar dos cidadãos no desenvolvimento social e económico</b>, o que pode ser essencial no progresso das nações.<br />
Jeffrey D. Sachs, director do Instituto da Terra da Universidade de Columbia e conselheiro especial para o secretário-geral da ONU e um dos responsáveis que assina este relatório, sublinha que “existe, neste momento, uma exigência crescente de que a política esteja mais alinhada com o que realmente importa às pessoas”, acrescentando que “cada vez mais os líderes mundiais falam sobre a importância do bem-estar como um guia para as suas nações e para o mundo”.<br />
O relatório defende a importância de “equilibrar medidas económicas para o progresso social com medidas de bem-estar para garantir que o progresso económico leva a grandes melhorias em vários domínios da vida, e não apenas uma maior capacidade económica".<br />
Fonte: <a href="http://www.publico.pt/mundo/noticia/portugal-perde-pontos-no-ranking-da-felicidade-mundial-1605279">Publico.pt</a> e <a href="http://www.elmundo.es/elmundosalud/2013/09/10/noticias/1378835033.html">El Mundo.es</a>Recursos Educativoshttp://www.blogger.com/profile/12143905521883691733noreply@blogger.com0